Para não esquecer...

A ESPANHA "DEMOCRÁTICA" DE RAJOY

A campanha eleitoral (e as eleições) na Catalunha decorre(ra)m com


Bem... se isto é democracia e liberdade de expressão, vou ali e já venho.

escrito por ai.valhamedeus

3 comentário(s). Ler/reagir:

Anónimo disse...

Parece que os Estados fazem umas leis para se aplicarem a todos. Eu também acho que as leis são fazem muito sentido, mas se existem náo podem deixar ninguém de fora. mais que qualquer outro um político deve saber isso. E a dialética se presos políticos ou políticos presos é uma treta.
é engraçado como por aqui se clamava a favor da Constituição Portuguesa e contra a sua violação por parte do governo da PAF só por tostões ou milhões como queiram entender e apenas dessa mola de direitos acrescidos dos funcionários públicos ou algo subjectivo como direitos adquiridos e que em Espanha os Catalães que sufragaram também uma Constituição a possam violar quando bem entenderem.
Com certeza poderão no quadro legal reivindicar os seus direitos, agora fingir que a lei só se deve aplicar quando é para os outros, é um mau princípio que se presta ao Povo. E então ter um político disposto a governar á distância para não ser detido... só lembra ao diabo... se o dito tiver memória.

Ai meu deus disse...

Bem apanhada, anónimo/a!

Ou nem tanto... ;-) a Constituição é um documento a que se submetem aqueles que se integram no sistema -- é o caso do governo da FAP, do da geringonça, do PR, etc... Não é o caso dos autonomistas da Catalunha, por razões óbvias.

Quanto a essa de só lembrar ao diabo.. às vezes, o diabo tem que se lembrar "de coisas" -- quando o deus é mais mau do que deveria ser.

Anónimo disse...

mas o tal artigo 155º não respeita às autonomias? E se sim, não é um artigo da Constituição?
Uma certa esquerda acha que só a sua interpretação das Constituições é que são válidas, as outras não prestam.
Isto digo eu citando a agora malfadada Bíblia: “A lei interveio para que avultassem as faltas; mas onde avultou o pecado, a graça superabundou” (Rom, 5, 20).
Excluindo a última proposição de cariz profundamente teológico, Paulo disse e muito bem TUDO. O resto são interpretações que cada um faz à sua conveniência.